"Suponho que mencionar a cura é falar de desapego também, porque de vez em quando o sofrimento não passa de um abraço muito apertado em algo que escapa entre as mãos". Adorei o texto, Carolina! Me identifiquei com várias das coisas que você escreveu e o filme é uma coisa linda demais né <3
Li várias edições do Sofá da Surina hoje e tava pensando exatamente a mesma coisa, que os textos dela me fazem lembrar muito do filme! (E não conhecia o trabalho da Donata Wenders, obrigada pela dica!)
Momentos de pura contemplação são de uma riqueza sem tamanho. Talvez, com algum esforço, possamos perceber os momentos de inatividade como fins em si mesmos. E não como intervalos entre uma tarefa e outra.
Que linda essa partilha do pensamento <3
"Suponho que mencionar a cura é falar de desapego também, porque de vez em quando o sofrimento não passa de um abraço muito apertado em algo que escapa entre as mãos". Adorei o texto, Carolina! Me identifiquei com várias das coisas que você escreveu e o filme é uma coisa linda demais né <3
Li várias edições do Sofá da Surina hoje e tava pensando exatamente a mesma coisa, que os textos dela me fazem lembrar muito do filme! (E não conhecia o trabalho da Donata Wenders, obrigada pela dica!)
Carolina, adoro te ler! A tentativa de causar algum efeito positivo nas pessoas foi bem sucedida por aqui. Obrigada! :)
Que querida, Luiza! <3
Momentos de pura contemplação são de uma riqueza sem tamanho. Talvez, com algum esforço, possamos perceber os momentos de inatividade como fins em si mesmos. E não como intervalos entre uma tarefa e outra.
Ate breve!
Também gosto de pensar assim. Obrigada, Andreza <3